O modelo atual das campanhas publicitárias eleitorais é válido? Os recursos e ferramentas utilizados na publicidade comercial devem ser usados nas eleições? Candidados devem ser trabalhados como produtos pelos profissionais da propaganda?
Essas e outras perguntas farão parte da próxima tarefa da turma de Publicidade e Sociedade. Em um julgamento, acusadores e defensores debaterão a pertinência, ética e validade do modelo atual das campanhas eleitorais. Ao final dos argumentos, um juri proferirá a sentença: culpada ou inocente.
Como será a atividade
A turma ficou dividida em três grupos:
- Acusação: responsável por apontar os aspectos falhos, anti-éticos, imorais ou prejudiciais à sociedade nas campanhas eleitorais. Os advogados de acusão são: Bruna, Davi, Gabriela, Letícia, Michael e Rebeca.
- Defesa: responsável por derrubar os argumentos da acusação e apresentar o lado positivo das campanhas eleitorais da forma que acontecem atualmente. São defensores: Bárbara, Daniela, Gabriel, Juliana, Luiz Felipe, Brunna e Victor.
- Juri: responsável por ponderar os argumentos de acusação e de defesa e proferir a sentença: culpada ou inocente, com fundamentação baseada nas evidências de cada lado. São jurados: Pedro, Francisco, Julia, Ligia, Nara e Thaise.
Antes do início do julgamento, os advogados de ambas as posições deverão preparar sua estratégia e listar os argumentos que pretendem usar para persuadir o juri. Esses argumentos devem, obrigatoriamente, ser publicados como comentários deste post para que a outra parte possa preparar sua contra-argumentação. Os advogados de acusação e de defesa poderão trazer provas, evidências ou até chamar testemunhas. Além da argumentação oral, para o juri, ambos os lados também deverão apresentar seus argumentos por escrito, devidamente embasados e fundamentados.
O juri, por sua vez, tem a responsabilidade de ouvir os dois lados o mais imparcialmente possível, depois se reunir, debater e chegar a um veredito sobre a “culpa” ou “inocência” das campanhas da forma que são feitas hoje.
Os advogados terão duas semanas para preparar seus argumentos. O julgamento está marcado para 23 de outubro de 2015. Será que as campanhas eleitorais serão condenadas ou absolvidas?